• Ciência e Religião, Mediunidade

    Proposta aos que não crêem na comunicação dos espíritos

    Uma vez que os adversários do Espiritismo não acreditam na mediunidade e só aceitam apreciá-la com a ajuda das leis da ciência, solicitamos que provem, partindo da hipótese da existência e da sobrevivência da alma: 1) que o ser que pensa em nós durante a vida não pode mais pensar depois da morte; 2) que, se pensa, não deve mais pensar nos que amou; 3) que, se pensa nos que amou, não deve mais querer se comunicar com eles; 4) que, se pode estar em todos os lugares, não pode estar ao nosso lado; 5) que, se pode estar ao nosso lado, não pode comunicar-se conosco; Se isto for provado cientificamente, então poderemos dizer que sua negação tem fundamento.

  • Reforma Íntima, Renovando atitudes

    O interesse pessoal e a imperfeição moral

    Todas as virtudes têm o seu mérito, porque todas são indícios de progresso no caminho do bem. Mas a sublimidade da virtude consiste no sacrifício do interesse pessoal para o bem do próximo, sem segunda intenção. O interesse pessoal é o indício mais característico da imperfeição moral. Um homem pode possuir qualidades reais que o fazem para o mundo um homem de bem; mas essas qualidades, embora representem um progresso, não suportam em geral a certas provas e basta ferir a tecla do interesse pessoal para se descobrir o fundo. Na verdade, o verdadeiro desinteresse pessoal é tão raro na Terra que se pode admirá-lo como a um fenômeno, quando ele se apresenta.

  • Aos que Sofrem, Deus, Juizo Final, Violência

    A escalada da violência

    Um de nossos leitores apresentou-nos a seguinte questão: “Tenho visto uma onda crescente de violência e uma falta de amor a vida que nunca pensei em assistir. Isto vem ocorrendo em todos os níveis sociais, lógico que com intensidades diferentes. Como o espiritismo explica esta situação nos dias de hoje? Algum espírito tem se pronunciado sobre o que vem ocorrendo?”

  • Deus, Justiça Divina

    O homem é o seu próprio justiceiro

    A lei de justiça não é senão o funcionamento da ordem moral universal, e as penas, os castigos representam a reação da Natureza ultrajada e violentada nos seus princípios eternos. Todo poder moral reage sobre aquele que a viola, proporcionalmente ao seu modo de ação. Deus não fere ninguém. Deixa ao tempo o cuidado de fazer gotejar os efeitos de sua causa. O homem é, portanto, seu próprio justiceiro, pois segundo o uso e abuso que faz da sua liberdade, torna-se feliz ou infeliz.

  • Aos que Sofrem, Provas e expiações

    Desconfiemos de todas as promessas de facilidades sobre o mundo

    Se alguém te fala em valor das facilidades, não acredites; é possível que o aventureiro esteja descendo. Mas quando te façam ver perspectivas consoladoras, através do suor e do esforço pessoal, aceita os alvitres com alegria. Aquele que compreende o tesouro oculto nos obstáculos, e dele se vale para enriquecer a vida, está subindo e é digno de ser seguido. Jesus, que podia abrir os mais vastos horizontes aos olhos assombrados da criatura, prometeu-lhes a cruz sem a qual não poderia afastar-se da Terra para colocar-se ao seu encontro.

  • Conselhos de Jesus, Histórias

    A receita da felicidade

    Tadeu, que era dos comentaristas mais inflamados, no culto da Boa Nova, em casa de Pedro, entusiasmara-se na reunião, relacionando os imperativos da felicidade humana e clamando contra os dominadores de Roma e contra os rabinos do Sinédrio. Tocado de indisfarçável revolta, dissertou largamente sobre a discórdia e o sofrimento reinantes no povo, situando-lhes a causa nas deficiências políticas da época, e, depois que expendeu várias considerações preciosas, em torno do assunto, Jesus perguntou-lhe:

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