• Doutrina Espírita, Instrução dos Espíritos

    Apelo aos homens de boa vontade

    Lembrem-se de que a vida é curta. Enquanto ela dura, esforça-se para adquirir o que veio procurar nesse mundo. Lute pelo espírito e pelo coração, corrija seus defeitos, adoce seu caráter, fortifique sua vontade. Acautele-se das armadilhas da carne. Reflita que a Terra é um campo de batalha, onde a matéria e os sentidos abandonam a alma num assalto perpétuo. Lembre-se de que tudo o que é material é efêmero. Mas há três coisas que vêm de Deus e são imutáveis como ele; três coisas que resplandecem acima do reflexo das glórias humanas. São elas…

  • Doutrina Espírita, Evolução do Espírito

    Inteligência e instinto

    O instinto é independente da inteligência? Qual é a fonte da inteligência? Pode-se assinalar um limite entre o instinto e a inteligência, ou seja, perceber onde um acaba e a outra começa? É exato dizer que os dons instintivos diminuem à medida que aumentam os intelectuais? Por que a razão não é sempre um guia infalível? A inteligência é um atributo do princípio vital? Podemos, então, dizer que cada ser tira uma porção de inteligência da fonte universal e a assimila, como tira e assimila o princípio da vida material?

  • Carma, Doutrina Espírita

    Tragédias coletivas e a lei de causa e efeito

    Ninguém pode, além do próprio espírito, saber qual o tamanho da dor moral que carrega em seu inconsciente por crimes e violações à lei, cometidos em vidas passadas. Uma morte trágica, que é sempre motivo de comoção social, mesmo que seja difícil de compreender, pode representar incomparável libertação de uma alma que vivia sufocada pela culpa e o remorso avassalador. De gerações em gerações, barbáries e crimes cometidos por grupos, são resgatados através de catástrofes coletivas. Mas por que e como isso acontece?

  • Doutrina Espírita, Lei do Trabalho

    Necessidade do trabalho

    Quão digna de piedade é a situação daquele em que as enfermidades condenam à imobilidade, à inação! Se esse homem sentiu a grandeza, a santidade do trabalho; se, além do próprio interesse, vê o interesse geral, o bem de todos, e quer nele contribuir, sofre uma das provas mais cruéis que podem estar reservadas a um ser vivente. Tal é também, no espaço, a situação do espírito que faltou para com seus deveres e desperdiçou sua vida. Compreendendo tardiamente a nobreza do trabalho e a vilania da ociosidade, sofre por não mais poder realizar o que sua alma concebe e deseja. Despertem, ó todos vós que deixam adormecer suas faculdades, suas forças latentes. De pé, mãos à obra! Trabalhem, fecundem a terra.

  • Doutrina Espírita, Lei do Trabalho

    O trabalho é a honra e a dignidade do ser humano

    É pelo trabalho que o homem doma as forças cegas da natureza e preserva-se contra a miséria. O ocioso que aproveita o labor dos outros, sem nada produzir, não passa de um parasita. O trabalho é também um grande consolador, um derivativo salutar contra nossas aflições, contra nossas tristezas; acalma as angústias do nosso espírito e fecunda nossa inteligência. Aquele que trabalha tem sempre um refúgio seguro na provação, um verdadeiro amigo na aflição; não produz o desgosto da vida.

  • Doutrina Espírita, Dúvidas dos leitores

    Como fica a situação de quem recebe ajuda e deixa de passar por uma provação?

    Gostaria que vocês me tirassem a seguinte dúvida: se temos a oportunidade de ajudar alguém que esteja passando por um sofrimento (uma provação) e o fazemos (uma caridade), como fica a situação daquele que foi auxiliado, pois ele tinha que passar pela provação que deixou de existir? Isto quer dizer que o tempo da expiação/prova foi atingido? Se o auxílio não fosse prestado por mim uma outra pessoa o faria? Apreciaria muito se fosse agraciado com seus esclarecimentos.

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