• Reforma Íntima, Relacionamentos

    O que é preciso para conviver e melhorar em nossos relacionamentos

    Não existem maridos e esposas, pais e filhos, dirigentes e dirigidos,
    amigos e parentes. Somos todos professores e alunos, partilhando a mesma
    Escola da Vida, aprendendo uns com os outros. Os papéis que representamos
    na atual encarnação são aspectos passageiros da personalidade humana, que
    ocultam a nossa essência verdadeira. Se pudermos enxergar o que há por trás
    dessa máscara transitória, aí então compreenderemos a razão de nossos
    relacionamentos – encontros, reencontros e desencontros; e descobriremos seu
    significado real.

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    Por que precisamos ter tanta paciência e tolerância com o outro?

    A existência terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento. Sendo assim, homem nenhum possui faculdades completas. Por isso é que, precisando uns dos outros, os homens foram feitos para viver em sociedade e não insulados. O mundo por mais áspero, representará para o nosso espírito a escola da perfeição, cujos instrumentos corretivos bendiremos, um dia. Os companheiros de jornada que o habitam, conosco, por mais ingratos e impassíveis, são as nossas oportunidades de materialização do bem, recursos de nossa melhoria e de nossa redenção

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    Saber ouvir para decidir bem

    Ouvir com habilidade é perceber a atmosfera fluídica que envolve os outros. Usemos todos os sentidos aliados à intuição. Prestemos atenção às palavras, ao volume e ao tom de voz da pessoa atendida. É preciso ir além da verbalização para compreender o conteúdo e a intenção do interlocutor. Às vezes, o sentimento é muito mais explícito, e, por isso mesmo, muito mais enfático do que as próprias palavras. A capacidade mais importante na comunicação é saber ouvir. É interessante notar que aprendemos a escrever, falar e ler, mas quase nunca nos ensinaram a ouvir corretamente as verdadeiras intenções que envolvem as palavras.

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    Casamento I

    O casamento, ou a união permanente de dois seres, é contrária à lei natural? Qual seria o efeito da abolição do casamento para a sociedade humana? A idéia de que o casamento não pode ser absolutamente dissolvido está na lei natural ou apenas na lei humana? O celibato (castidade) voluntário é meritório aos olhos de Deus? A igualdade numérica aproximada que existe entre homens e mulheres é um indício da proporção em que se devam unir? Qual das duas, a poligamia ou a monogamia, está mais de acordo com a lei natural?

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    Casamento II

    Nos Planos Superiores, o liame entre dois seres é espontâneo, composto em vínculos de afinidade inelutável. Na Terra do futuro, as ligações afetivas obedecerão a idêntico princípio e, por antecipação, milhares de criaturas já desfrutam no próprio estágio da encarnação dessas uniões ideais, em que se juntem psiquicamente uma à outra a fim de se apoiarem mutuamente, na formação de obras preciosas, na esfera do espírito. Acontece, no entanto, que milhões de almas, detidas na evolução primária, jazem no Planeta, arraigadas a débitos escabrosos, perante a lei de causa e efeito. Tais débitos contraídos por legiões de companheiros da Humanidade determinam a existência de milhões de uniões supostamente infelizes, nas quais a reparação de faltas passadas confere numerosos ajustes, com base no sofrimento purificador. Não existem no mundo conjugações afetivas, sejam elas quais forem, sem raízes nos princípios cármicos, nos quais as nossas responsabilidades são esposadas em comum.

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    Como vai seu casamento?

    Raros casais sabem que o lar é instituição essencialmente divina e que se deve viver, dentro dele, com todo o coração e com toda a alma. Na atual fase evolutiva do planeta, existem na esfera carnal raríssimas uniões de almas gêmeas, reduzidos matrimônios de almas irmãs ou afins, e esmagadora porcentagem de ligações de resgate. O maior número de casais humanos é constituído de verdadeiros forçados, sob “algemas”. Enquanto atravessam a florida região do namoro e do noivado, procuram-se mobilizando os máximos recursos do espírito, e daí o dizer-se que “o amor é lindo”. O assunto mais trivial assume singular encanto. Mas logo que recebem a bênção nupcial, a maioria atravessa os véus do desejo e cai nos braços dos velhos monstros que tiranizam corações: o ciúme, o egoísmo, a competitividade, a vaidade, o orgulho. E apaga-se a beleza luminosa do amor, quando os cônjuges perdem a camaradagem e o gosto de conversar. Daí em diante, os mais educados respeitam-se; os mais rudes mal se suportam. Por mais que se unam os corpos, vivem as mentes separadas, operando em rumos opostos. (trecho do diálogo entre André Luiz e D. Laura – extraído do livro NOSSO LAR)

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    O amor que une

    No amor não é preciso viver como se tivéssemos num “torneio”, tentando medir forças ou exibir a importância de nosso valor por meio de imposições, discussões e disputas diárias. Quando amamos alguém, o melhor a fazer é mostrar-lhe nossa “visão do mundo”. No entanto, devemos dar-lhe o direito de aceitar ou de recusar nossas idéias e pensamentos, sem causar-lhe nenhum constrangimento, nem utilizar expressões de subordinação. No que diz respeito a laços afetivos, por mais envolvimento que haja em termos de simpatia, ternura, anseio, a dinâmica que nos manterá unidos a outra pessoa será invariavelmente o respeito mútuo.

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