• Reforma Íntima, Renovando atitudes

    A velha ilusão das aparências

    “Não basta que dos lábios manem leite e mel. Se o coração de modo algum lhes está associado, só há hipocrisia. Aquele cuja afabilidade e doçura não são fingidas nunca se desmente: é o mesmo, tanto em sociedade, como na intimidade. Esse, ao demais, sabe que se, pelas aparências, se consegue enganar os homens, a Deus ninguém engana.” – Lázaro. (Paris, 1861.) – O Evangelho Segundo o Espiritismo – capítulo 9 – item 6.

  • Conselhos do Mestre, Jesus

    “Convém que eu faça as obras dAquele que me enviou, enquanto é dia.” – Jesus. (João, 9:4.)

    Jesus nos ensina sobre a conveniência em aproveitar o ensejo do contato direto com as criaturas. Se semelhante atitude constitui motivo de preocupação para o Mestre, que não dizer de nós mesmos dentro das obrigações que a vida nos apresenta? Cristo não se refere à necessidade de falar das obras de Deus, mas, sim, de construí-las a seu tempo.

  • Reforma Íntima, Relacionamentos

    Casamento I

    O casamento, ou a união permanente de dois seres, é contrária à lei natural? Qual seria o efeito da abolição do casamento para a sociedade humana? A idéia de que o casamento não pode ser absolutamente dissolvido está na lei natural ou apenas na lei humana? O celibato (castidade) voluntário é meritório aos olhos de Deus? A igualdade numérica aproximada que existe entre homens e mulheres é um indício da proporção em que se devam unir? Qual das duas, a poligamia ou a monogamia, está mais de acordo com a lei natural?

  • Reforma Íntima, Relacionamentos

    Casamento II

    Nos Planos Superiores, o liame entre dois seres é espontâneo, composto em vínculos de afinidade inelutável. Na Terra do futuro, as ligações afetivas obedecerão a idêntico princípio e, por antecipação, milhares de criaturas já desfrutam no próprio estágio da encarnação dessas uniões ideais, em que se juntem psiquicamente uma à outra a fim de se apoiarem mutuamente, na formação de obras preciosas, na esfera do espírito. Acontece, no entanto, que milhões de almas, detidas na evolução primária, jazem no Planeta, arraigadas a débitos escabrosos, perante a lei de causa e efeito. Tais débitos contraídos por legiões de companheiros da Humanidade determinam a existência de milhões de uniões supostamente infelizes, nas quais a reparação de faltas passadas confere numerosos ajustes, com base no sofrimento purificador. Não existem no mundo conjugações afetivas, sejam elas quais forem, sem raízes nos princípios cármicos, nos quais as nossas responsabilidades são esposadas em comum.

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