• Doutrina Espírita, Instrução dos Espíritos

    É permitido repreender aos outros?

    Se considerarmos que ninguém é perfeito, significa que ninguém tem o direito de repreender o seu próximo? Será repreensível observar as imperfeições dos outros, quando disso não pode resultar nenhum proveito para eles, mesmo que não as divulguemos? Esta observação, aliás, não é útil ao moralista? Como descreveria ele os problemas da Humanidade, se não estudasse os modelos? Haverá casos em que pode ser útil revelar o mal dos outros?

  • Doutrina Espírita, Instrução dos Espíritos

    Os superiores e os inferiores, autoridade e riqueza

    A autoridade, tanto quanto a riqueza, é uma delegação de que terá de prestar contas aquele que se ache dela investido. Não julgueis que lhe seja ela conferida para lhe proporcionar o vão prazer de mandar; nem, conforme o supõe a maioria dos potentados da Terra, como um direito, uma propriedade. Deus, aliás, lhes prova constantemente que não é nem uma nem outra coisa, pois que deles a retira quando lhe apraz. Se fosse um privilégio inerente às suas personalidades, seria inalienável. A ninguém cabe dizer que uma coisa lhe pertence, quando lhe pode ser tirada sem seu consentimento. Deus confere a autoridade a título de missão, ou de prova, quando o entende, e a retira quando julga conveniente.

  • Doutrina Espírita, Instrução dos Espíritos

    A verdadeira propriedade

    Do que encontra ao chegar e deixa ao partir goza o homem enquanto permanece encarnado na Terra. Que é então o que o espírito possui, de verdade? Nada do que é de uso do corpo; mas tudo o que é atributo da alma: a inteligência, os conhecimentos, as virtudes morais. As moradas no mundo espiritual não se compram: conquistam-se por meio da prática do bem. Com a moeda terrestre, o homem pode comprar campos, casas, palácios, enquanto na espiritualidade tudo se paga com as qualidades da alma. És rico dessas qualidades?

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