
Infelizmente, a maioria de nós porta-se como um barco desgovernado, à mercê dos vendavais e dos rochedos, por não ter a âncora necessária quando os ventos sopram e as ondas se avolumam.
Não acreditamos estar nas mãos de Deus.
Sentimo-nos isolados, fora do contexto universal.
Não acreditamos que cada coisa permanece em seu devido lugar e que tudo tem um fim providencial.
Não possuímos uma visão detalhada da sequência do desenvolvimento da vida sobre a Terra; vemos o mundo desconectado do todo, porque nossa percepção interior está desmembrada da inteligência Cósmica.
No Universo, não há nada que esteja desvinculado da sabedoria das leis divinas ou naturais.
Tudo que existe está de acordo com a Ordem Celestial, e cada um de nós faz parte de um plano específico de Deus.
Somos unos, somos todos irmãos.
Todos nós somos águas da mesma fonte, mas corremos momentaneamente em leitos diferentes.
Não somos hoje o que fomos ontem e nem seremos amanhã o que somos agora; transformamo-nos dinamicamente ao longo de etapas ou fases de aprimoramento espiritual.
A Natureza não faz nada em série.
Toda pessoa possui uma tendência inata de ser ela mesma.
O progresso da alma pode, em termos, ser comparado com o crescimento físico.
O Homem se desenvolve, ele mesmo, naturalmente.
Não é necessário forçar a capacidade evolutiva do ser humano.
Trazemos na intimidade uma singularidade só nossa.
Todos somos diferentes, e o sucesso de uma vida plena é nos expressarmos diferentes, e o sucesso de uma vida plena é nos expressarmos diante do mundo usando nossa originalidade.
A inteligência Cósmica nos dotou, desde a criação, de dons e talentos necessários para darmos ao Universo a nossa cota de participação.
A maior tarefa que nos cabe na Terra é aceitarmos naturalmente a atual condição evolutiva e nos realizarmos manifestando a nossa verdadeira individualidade de filhos de Deus em processo de crescimento, designados a cumprir os planos divinos que Ele arquitetou para cada um de nós.
Fonte: Psicografia de Francisco do Espírito Santo Neto, pelo Espírito Hammed, no livro “As Dores da Alma”.
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