• Reforma Íntima, Relacionamentos

    Como vai seu casamento?

    Raros casais sabem que o lar é instituição essencialmente divina e que se deve viver, dentro dele, com todo o coração e com toda a alma. Na atual fase evolutiva do planeta, existem na esfera carnal raríssimas uniões de almas gêmeas, reduzidos matrimônios de almas irmãs ou afins, e esmagadora porcentagem de ligações de resgate. O maior número de casais humanos é constituído de verdadeiros forçados, sob “algemas”. Enquanto atravessam a florida região do namoro e do noivado, procuram-se mobilizando os máximos recursos do espírito, e daí o dizer-se que “o amor é lindo”. O assunto mais trivial assume singular encanto. Mas logo que recebem a bênção nupcial, a maioria atravessa os véus do desejo e cai nos braços dos velhos monstros que tiranizam corações: o ciúme, o egoísmo, a competitividade, a vaidade, o orgulho. E apaga-se a beleza luminosa do amor, quando os cônjuges perdem a camaradagem e o gosto de conversar. Daí em diante, os mais educados respeitam-se; os mais rudes mal se suportam. Por mais que se unam os corpos, vivem as mentes separadas, operando em rumos opostos. (trecho do diálogo entre André Luiz e D. Laura – extraído do livro NOSSO LAR)

  • Reforma Íntima, Relacionamentos

    O amor que une

    No amor não é preciso viver como se tivéssemos num “torneio”, tentando medir forças ou exibir a importância de nosso valor por meio de imposições, discussões e disputas diárias. Quando amamos alguém, o melhor a fazer é mostrar-lhe nossa “visão do mundo”. No entanto, devemos dar-lhe o direito de aceitar ou de recusar nossas idéias e pensamentos, sem causar-lhe nenhum constrangimento, nem utilizar expressões de subordinação. No que diz respeito a laços afetivos, por mais envolvimento que haja em termos de simpatia, ternura, anseio, a dinâmica que nos manterá unidos a outra pessoa será invariavelmente o respeito mútuo.

  • Aos que Sofrem, Relações Conflituosas

    A fábula do porco-espinho

    Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor.
    Por isso decidiram se afastar uns dos outros e voltaram a morrer congelados, então precisavam fazer uma escolha: Ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros…

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