O Mestre, que preconizou a oração e a vigilância, não aconselharia a despreocupação do discípulo ante o acervo do serviço a fazer. Pede apenas combate ao pessimismo crônico. Afinal, em todos os lugares, há derrotistas intransigentes. É preciso, então, renovar atitudes mentais na obra a que fomos chamados, aprendendo a confiar no Divino Poder que nos dirige. Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança d’ Ele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios… Em razão disso, como adotar a aflição e o desespero, se estamos apenas começando a ser úteis?
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