A Morte, Aos que Sofrem

O céu está a espera

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Morte não é aniquilação. É um estado de relaxamento passivo, involuntário, provocado por acidente, doença ou tristeza. A interrupção forçosa permanente do fluxo vital do corpo costuma ser chamada de “morte” ou fim definitivo da vida. Na verdade, trata-se apenas de uma fase passageira – não é de modo algum o fim, apenas a passagem da esfera das coisas feias e mutáveis para o reino da felicidade infinita, das luzes multicoloridas.

Por que não aprender o método pelo qual poderá desligar a corrente vital do corpo inteiro, recorrendo à força de vontade e à meditação para libertar a alma da servidão da morte? Assim como a eletricidade não morre quando a lâmpada se queima, assim nosso eu verdadeiro não é destruído pela morte: apenas mergulha no Eu Onipresente, infinito.

Nossa percepção do mundo ocorre por intermédio dos cinco sentidos: paladar, tato, olfato, audição e visão. O paraíso é experimentado através da intuição. Por isso é necessário meditar profunda e frequentemente, uma vez que, graças a esse ato, desenvolvemos o sexto sentido, a intuição. Não somos carne; somos Espírito.

Há um céu à nossa espera e a única maneira de chegar lá é pelo aprimoramento da intuição, meditando e orando intensamente.

Fonte: extraído do livro “Karma e Reencarnação”, de Paramhansa Yogananda. Editora Pensamento.

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