• Deus, Fé e Religiosidade

    Religião: o que diz a psicanálise

    Os grandes mestres da psicanálise não conseguiram se segurar e deram alguns bons “pitacos” quanto à importância da religião para o homem. Será que ela é saudável para nossa mente? Será causadora de distúrbios? Uma manifestação real de algo que não compreendemos? Um recurso ilusório, talvez? Ou então uma forma totalmente inconsciente de proteção? O debate se inicia. Saiba o que os celebrados Sigmund Freud e Carl Jung, pais da psicanálise, pensavam a respeito de fé, Deus, religiosidade e a poderosa influência disso tudo na mente humana.

  • Deus, Fé e Religiosidade

    A verdadeira religião

    A verdadeira Religião não é uma manifestação exterior, é um sentimento, e é no coração humano que está o verdadeiro templo do eterno. A verdadeira Religião não saberia ser limitada a regras, nem ritos acanhados. Não tem necessidade nem de fórmulas, nem de imagens; ela pouco se importa com os simulacros e formas de adoração, e só julga os dogmas pela sua influência sobre o aperfeiçoamento das sociedades. A verdadeira Religião abrange todos os cultos, todos os sacerdócios, eleva-se acima deles e lhes diz: A verdade é mais alta!

  • Deus, Juizo Final

    A transição planetária

    Estamos no limiar da grande transição, em que o nosso planeta passará da condição de mundo de provas e expiações para mundo de regeneração. Isso já constava no planejamento celestial há muito tempo e não se dará, obviamente, num passe de mágica, pois se trata de um processo de transformação lento e gradual, porém, impostergável.

  • Deus, Fé e Religiosidade

    HISTÓRIA – Pedi e obtereis

    Diante da tormenta, você é indagado: por que o Bom Espírito não lhe disse claramente “Siga este caminho, e no fim encontrarás o que necessitas”? Por que ele não se apresentou para guiá-lo e sustentá-lo no seu abatimento? Dessa maneira não o teria convencido da intervenção da Providência?” Isto não acontece, primeiramente, para lhe ensinar que é necessário ajudar-se a si mesmo e usar as próprias forças. Depois, porque, pela incerteza, Deus põe à prova a confiança e a submissão à sua vontade.

  • Despreendimento, Reforma Íntima

    Desprendimento dos bens terrenos

    O Senhor não ordena que atiremos fora o que possuímos para nos tornarmos mendigos voluntários, porque então nos transformaríamos numa carga para a sociedade. Agir dessa maneira seria compreender mal os desprendimentos dos bens terrenos. O grande problema é o apego excessivo à matéria, um dos mais fortes entraves ao adiantamento moral e espiritual. Em virtude do insaciável desejo de aquisição, o homem destrói suas faculdades afetivas, inebriando-se com as coisas que o dinheiro pode comprar.

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