O homem é o seu próprio justiceiro
A lei de justiça não é senão o funcionamento da ordem moral universal, e as penas, os castigos representam a reação da Natureza ultrajada e violentada nos seus princípios eternos. Todo poder moral reage sobre aquele que a viola, proporcionalmente ao seu modo de ação. Deus não fere ninguém. Deixa ao tempo o cuidado de fazer gotejar os efeitos de sua causa. O homem é, portanto, seu próprio justiceiro, pois segundo o uso e abuso que faz da sua liberdade, torna-se feliz ou infeliz.
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