Feliz Natal
Mensagem de Divaldo Franco sobre o Natal
Evangelhoterapia à Luz da Doutrina Espírita
Mensagem de Divaldo Franco sobre o Natal
Essa parábola ensina, principalmente, sobre a graça, bondade e justiça de Deus. Se olharmos com os olhos humanos para essa parábola, certamente, acharemos que esse dono da fazenda foi injusto, afinal, quem trabalhou mais deveria ganhar mais. O dono da fazenda deveria pagar menos para quem trabalhou menos e mais para quem trabalhou mais. Mas será que ele foi mesmo injusto?
Esclareceu-nos a palavra do Mestre que, enquanto perdurasse a dominação da ignorância no mundo, os legítimos cultivadores dos princípios da renovação espiritual, por Ele trazidos, não seriam observados com simpatia. Viveriam ao modo de ovelhas pacíficas entre lobos famulentos. Contemplariam o crescimento do joio ao lado do trigo. Carregariam consigo as marcas da cruz. Experimentariam a incompreensão de muitos. Sentiriam solidão nas horas graves. Veriam, de perto, a calúnia, a pedrada, a ingratidão…
Finda a leitura de alguns trechos da história de Job, a palestra na residência de Simão versou acerca da fidelidade da alma ao Pai Todo-Bondoso. Diante da vibração de alegria em todos os semblantes, Jesus contou bem-humorado: – Apareceu na velha cidade de Nínive um homem tão profundamente consagrado a Deus que todos os seus contemporâneos, por isso, lhe rendiam especial louvor. Tão rasgados eram os elogios à sua conduta que…
Povoara-se o firmamento de estrelas, dentro da noite prateada de luar, quando o Senhor, instalado provisoriamente em casa de Pedro, tomou os Sagrados Escritos e, como se quisesse imprimir novo rumo à conversação que se fizera improdutiva e menos edificante, falou com bondade: – Simão, que faz o pescador quando se dirige para o mercado com os frutos de cada dia? O apóstolo pensou alguns momentos e respondeu hesitante: – Mestre, naturalmente, escolhemos os peixes melhores. Ninguém compra os resíduos da pesca. Jesus sorriu e perguntou de novo…
É necessário explicar primeiro o que Jesus quis dizer com pobres de espírito. São as pessoas que não querem ser o centro das atenções, que não buscam só o seu destaque individual, mas sim, trabalham para a coletividade, mesmo que isso venha a incomodar sua própria vida. Os pobres de espírito são as pessoas que buscam o conhecimento, a riqueza interior, deixando as aparências exteriores em segundo plano. Estas pessoas cultivam a humildade e a caridade e por isto o Reino dos Céus será delas.
Aprende a participar da luta coletiva. Sai, cada dia, de ti mesmo, e busca sentir a dor do vizinho, a necessidade do próximo, as angústias de teu irmão e ajuda quanto possas. Não te galvanizes na esfera do próprio “eu”. Desperta e vive com todos, por todos e para todos, porque ninguém respira tão-somente para si.
Ora, se eu, Senhor e Mestre, vos lavei os pés, vós deveis também lavar os pés uns aos outros. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também. Na verdade, na verdade vos digo que não é o servo maior do que o seu senhor, nem o enviado maior do que aquele que o enviou. Se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as fizerdes.
O Evangelho, segundo João (1:5), afirma: “A luz resplandeceu nas trevas, mas as trevas não a compreenderam”. O que significa dizer que a vinda de Jesus Cristo à Terra foi um resplendor que iluminou os horizontes sombrios do mundo. Todavia, os homens não compreenderam a extensão dessa generosa dádiva dos Céus, não hesitando mesmo em levar ao Calvário o grande Mensageiro Celeste que a revelou. Afirma, ainda, o evangelista João (1:11) que “Jesus veio para o que era seu, mas os seus não o receberam”.
POR QUE NEM SEMPRE SOMOS CURADOS?
Resiliência e coragem sempre!
Gostaria de ter esses ensinos impresso
Eu sabia que iam censurar. Divaldo é antissemita.
Pfv, gostaria de conhecer a biografia de dr Virgilio Augusto de Oliveira. Gratidão.
A paciência é difícil de mais. Mas é necessária de mais. Para todos nós.
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