Visão Espírita sobre o Homossexualismo
Ouça as orientações amorosas de Divaldo Franco sobre tema tão presente em nossa sociedade.
Evangelhoterapia à Luz da Doutrina Espírita
Ouça as orientações amorosas de Divaldo Franco sobre tema tão presente em nossa sociedade.
Compreender nosso relacionamento com a natureza é tão difícil quanto compreender nosso relacionamento com o vizinho, com a esposa, com os filhos. Mas nem pensamos nisso, nunca nos sentamos para olhar as estrelas, a Lua, as árvores. Estamos sempre ocupados demais com atividades políticas ou sociais. Estamos sempre usando a natureza, seja como fuga ou por um fim útil, mas nunca paramos e amamos a terra e seus produtos. Pensemos nisso!
Toda boa dádiva vem de Deus. Por que, então, pretensões individuais numa obra da qual somos todos beneficiários do mesmo Senhor? Muitos buscam se apropriar de circunstâncias que o elevem no conceito alheio, tomando para si o mérito de uma obra coletiva. Mas raramente assumem a paternidade dos erros que cometeram. Nunca te esqueças: o serviço é de todos. Uns plantam, outros adubam. O homem prepara a terra e organiza a semeadura, por misericórdia da Providência, mas é Deus quem põe as flores nas frondes e concede os frutos, segundo o merecimento.
A existência terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento. Sendo assim, homem nenhum possui faculdades completas. Por isso é que, precisando uns dos outros, os homens foram feitos para viver em sociedade e não insulados. O mundo por mais áspero, representará para o nosso espírito a escola da perfeição, cujos instrumentos corretivos bendiremos, um dia. Os companheiros de jornada que o habitam, conosco, por mais ingratos e impassíveis, são as nossas oportunidades de materialização do bem, recursos de nossa melhoria e de nossa redenção
Que fazem os homens do Mestre Divino, no campo das lições diárias? Os ociosos tentam convertê-lo em oráculo que lhes satisfaça as aspirações de menor esforço. Os vaidosos procuram transformá-lo em galeria de exibição, através da qual façam mostruário permanente de personalismo inferior. Poucos imitam Simão Pedro que, após a iluminação no Pentecostes, segue-o sem condições até a morte. Não basta fazer do Cristo Jesus o benfeitor que cura e protege. É indispensável transformá-lo em padrão permanente da vida, por exemplo e modelo de cada dia.
Evitemos as conversas frívolas e a ociosidade, que levam à maledicência. E que a lida diária nos permita dizer ao final de cada dia: “fiz algo útil, tive algum sucesso sobre mim mesmo, socorri, consolei infelizes, esclareci irmãos, trabalhei para torná-los melhores; cumpri meu dever”!
Temos sempre mais desculpas que esforços em favor da preservação da saúde. Tramamos nossas próprias doenças mediante desequilíbrios e cometemos assim pequenos suicídios todos os dias. Lembremos então que é reagindo à doença que a saúde caminha ao nosso encontro.
Assista a entrevista que o Papa Francisco concedeu ao repórter Felipe Auí e que foi ao ar no Fantástico, da Rede Globo, no dia 28/07/2013. Uma lição de humildade do líder da Igreja Católica.
Um mestre ofereceu chá ao discípulo. Enquanto o Mestre o servia, a xícara do discípulo ficou cheia e começou a transbordar. “Por que continua a enchê-la?”, perguntou o discípulo. E o Mestre respondeu: “Sua mente é como essa xícara; como posso deitar nela algo novo se antes você não a esvaziar de seus conteúdos?”
Abra, então, sua mente para receber a presença de Deus. Mas, para isso, você precisa esvaziar a xícara. Do que ela está cheia?
POR QUE NEM SEMPRE SOMOS CURADOS?
Resiliência e coragem sempre!
Gostaria de ter esses ensinos impresso
Eu sabia que iam censurar. Divaldo é antissemita.
Pfv, gostaria de conhecer a biografia de dr Virgilio Augusto de Oliveira. Gratidão.
A paciência é difícil de mais. Mas é necessária de mais. Para todos nós.
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