• Aos que Sofrem, Melancolia

    Lágrimas

    No teu mergulho interior, pondera tuas lágrimas, analisa-as e certifica-te dos sentimentos que lhes deram origem. Lágrimas são emoções materializadas que romperam as barreiras do corpo físico. Nem sempre são as mesmas fontes que determinam as lágrimas, pois variadas são as nascentes geradoras que as expelem através dos olhos. Que sejam sadias tuas fontes geradoras de emoções e que esse líquido cristalino que escorre sobre tuas faces te levem ao encontro da paz interior, entre alicerces de uma vida plena.

  • Caridade, Generosidade

    Generosidade

    O nosso altruísmo e as atitudes de amor influenciam os atos dos outros e, por consequência, criamos na Terra um ambiente renovado que igualmente nos afeta – de forma mental, emocional, social e espiritual. Por outro lado, não podemos nos esquecer de que cada pessoa carrega dentro de si a solução para seus males. Se o Criador nos deu uma vida social é porque, juntos, podemos amparar os passos vacilantes uns dos outros, enquanto que, sozinhos, podemos tropeçar mais facilmente diante das perigosas trilhas da jornada terrena.

  • Conselhos de Jesus, Histórias

    A Escola das Almas

    Congregados, em torno do Cristo, os domésticos de Simão ouviram a voz suave e persuasiva do Mestre, comentando os sagrados textos. Quando a palavra divina terminou a formosa preleção, a sogra de Pedro indagou, inquieta: – Senhor, afinal de contas, que vem a ser nossa vida no lar? Contemplou-a Ele, significativamente, demonstrando a expectativa de mais amplos esclarecimentos, e a matrona acrescentou:

  • A Morte, Aos que Sofrem

    Divaldo Franco responde sobre tragédias coletivas

    Para a imensa maioria das criaturas essas provas coletivas constituem um enigma insolúvel pois desconhecem os mecanismos da Justiça Divina, que traz no seu âmago a lei de causa e efeito. Ante tragédias como essa mais recente em Santa Maria-RS, ou como outras de triste memória: os acidentes da TAM, da GOL, o incêndio do Edifício Joelma, em São Paulo; o incêndio no circo em Niterói; outros desastres de avião; terremotos; inundações; enfim, diante desses dramáticos episódios a fé arrefece, torna-se vacilante e, não raro, surge a revolta, o desespero, a descrença. Menciona-se que Deus castiga violentamente ou que pouco se importa com os sofrimentos da Humanidade. Chega-se ao ponto de comparar-se o Criador a um pai terreno e, nesse confronto, este sair ganhando pois zela pelos seus filhos e quer o melhor para eles, enquanto que Deus… O Codificador do Espiritismo interrogou os Espíritos Superiores quanto às provas coletivas, no item intitulado Flagelos Destruidores, conforme vemos em “O Livro dos Espíritos”, nas questões 737 a 741, que recomendamos. Nos últimos tempos a Espiritualidade Amiga tem-se pronunciado a respeito das provações coletivas.

  • Autores Diversos, Histórias

    A Lenda do Monge e do Escorpião

    Monge e discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido a dor, o homem deixou-o cair novamente no rio. Foi então à margem, tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio…

  • A Morte, Aos que Sofrem

    Visão espírita da fatalidade

    Haverá fatalidade nos acontecimentos da vida, conforme o sentido que se dá a este vocábulo? Quer dizer: todos os acontecimentos são predeterminados? E, neste caso, que vem a ser do livre-arbítrio? Segundo o dicionário, fatalidade significa: acontecimento funesto, imprevisível, inevitável, marcado pelo destino ou fado. Sucesso desastroso; desgraça.

  • Carma, Doutrina Espírita

    Tragédias coletivas e a lei de causa e efeito

    Ninguém pode, além do próprio espírito, saber qual o tamanho da dor moral que carrega em seu inconsciente por crimes e violações à lei, cometidos em vidas passadas. Uma morte trágica, que é sempre motivo de comoção social, mesmo que seja difícil de compreender, pode representar incomparável libertação de uma alma que vivia sufocada pela culpa e o remorso avassalador. De gerações em gerações, barbáries e crimes cometidos por grupos, são resgatados através de catástrofes coletivas. Mas por que e como isso acontece?

  • Autores Diversos, Histórias

    Quando deixei de ver a lua

    Num final de noite frio, de noite estrelada, um homem dirige seu carro pelas ruas da cidade. No banco de trás ele carrega um tesouro: seu filhinho de dois anos de idade. Parados no semáforo, ele observa que o filho está com o olhar fixado no alto, longe, para fora da janela. Uma luz azul suave adentra o veículo, iluminando o rosto da criança, proporcionando uma beleza sem igual para o pai apaixonado. Então, com aquela voz tenra, a voz pequena da descoberta das primeiras palavras, o filho diz:

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COMENTÁRIOS RECENTES

  1. Sérgio Luiz de Oliveira em Quem Somos

    Gostaria de ter esses ensinos impresso

O MEDO