A caridade é sublime em todos os aspectos sob os quais se nos revele e em circunstância alguma devemos esquecer a abnegação admirável daqueles que distribuem pão e agasalho, remédio e socorro para o corpo, aprendendo a solidariedade e ensinando-a.
Não existem maridos e esposas, pais e filhos, dirigentes e dirigidos,
amigos e parentes. Somos todos professores e alunos, partilhando a mesma
Escola da Vida, aprendendo uns com os outros. Os papéis que representamos
na atual encarnação são aspectos passageiros da personalidade humana, que
ocultam a nossa essência verdadeira. Se pudermos enxergar o que há por trás
dessa máscara transitória, aí então compreenderemos a razão de nossos
relacionamentos – encontros, reencontros e desencontros; e descobriremos seu
significado real.
Neste vídeo, Divaldo Franco nos conta sua própria experiência acerca de momento em que enfrentou duras provações e teve a grande oportunidade de receber uma valiosa lição de sua mentora Joanna de Angelis.
Muitas pessoas sofrem com a mediunidade latente sem saber o que fazer. Alguns nascem em lar espírita e muitos não tem essa oportunidade. Por que isso ocorre? Como conviver com isso? Como não sofrer e buscar a orientação adequada? Como se estabilizar mediunicamente?
Divaldo Franco nos fala, sob a perspectiva do espírito e da psicologia, a respeito dos impactos da depressão, da ansiedade, da síndrome do pânico e dos transtornos obsessivos compulsivos. Em uma entrevista bastante esclarecedora, Divaldo apresenta algumas orientações importantes para que as pessoas afetadas por esses males possam enfrentá-los e superá-los.
Todos os seres e coisas se preparam, considerando as crises que virão. É a crise que decide o futuro. Quando te encontrares em luta imensa, recorda que o Senhor te conduziu a semelhante posição de sacrifício, considerando a probabilidade de tua exaltação, e não te esqueças de que toda crise é fonte sublime de espírito renovador para os que sabem ter esperança.
O cultivo das paixões complica a vossa evolução. Inoperante fica o conhecimento acumulado por vossas almas enquanto o corpo encarnado não consegue se livrar das emoções baixas e dar sequência à obra divina para a qual foi preparado pelo Senhor. Que a inquietude e inconstância em vossos corações deixem de ser as causas de vossas vicissitudes e distanciamento da busca pelos ideais que o Cristo nos ensinou.
Como e o que devemos fazer com o sentimento que muitas vezes nos consome a alma. Divaldo nos mostra como devemos encarar este problema que precisa ser superado para continuarmos firmes em nossa caminhada evolutiva, sem culpas e sem desculpas.
O sentimento de culpa é um detrito moral que fustiga a alma. A pessoa que carrega esse fardo, sofre e não admite ser feliz. Assim sendo, se você não tem a pretensão de ser infalível, perdoe-se, peça perdão, liberte-se desse lixo chamado culpa, e siga em frente.
Resiliência e coragem sempre!
Gostaria de ter esses ensinos impresso
Eu sabia que iam censurar. Divaldo é antissemita.
Pfv, gostaria de conhecer a biografia de dr Virgilio Augusto de Oliveira. Gratidão.
A paciência é difícil de mais. Mas é necessária de mais. Para todos nós.
COMENTÁRIOS