Guardamos uma dívida de amor uns para com os outros
A cada ser, a cada coisa, paisagem, circunstância e situação, devemos algo de amor em expressão diferente. Que prodigioso éden seria a Terra se cada homem concedesse ao próximo o que lhe deve por justiça! O homem comum, todavia, gravitando em torno do próprio “eu”, em clima de egoísmo feroz, cerra os olhos às necessidades dos outros. Muitos sabem receber, raros sabem dar.
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