• Deus, Fé e Religiosidade

    Qual a finalidade do esforço religioso em minha vida?

    Esta é a interrogação que todos os crentes deveriam formular a si mesmos, frequentemente.
    O trabalho de auto-esclarecimento abriria novos caminhos à visão espiritual. Porém, raramente se entrega o homem aos exercícios da fé, sem espírito de comercialismo inferior. Comumente, busca-se o templo religioso com a preocupação de ganhar alguma coisa para o dia que passa. Seria a crença tão somente recurso para facilitar certas operações mecânicas ou rudimentares da vida humana? Os irracionais, porventura, não as realizam sem maior esforço? Qual é, na verdade, o objetivo da fé?

  • Céu e Inferno, Deus

    O Inferno e os Demônios – Satã é uma realidade ou apenas um mito?

    O mundo invisível é a réplica da humanidade. Os espíritos são apenas almas mais ou menos perfeitas, dos homens desencarnados. Apoiando-se nos casos de obsessão e nas manifestações de espíritos zombeteiros a Igreja atribuiu aos demônios todos os fenômenos do Espiritismo. Não ver no Espiritismo senão a manifestação dos espíritos inferiores equivale a vislumbrar apenas o mal na humanidade. No entanto, os ensinos dos espíritos nos mostram que, através das sucessivas encarnações, todos conquistarão o progresso moral. Então, se o Espiritismo nos ensina que nenhuma criatura é votada eternamente ao mal, seria Satã uma realidade, ou apenas um mito? A teoria dos demônios e do inferno eterno ainda pode continuar a ser invocada por pessoas sensatas?

  • Deus, Justiça Divina

    Direitos naturais

    O apóstolo João afirma no Novo Testamento que: “se o nosso coração não nos acusa, temos confiança diante de Deus; e tudo o que lhe pedimos recebemos dele”. Não podemos falar de forma efetiva em “justiça do coração” sem levarmos em conta a sinceridade e a intenção com que envolvemos nossos comportamentos. O “sentimento de justiça” existente no coração consiste no respeito aos nossos direitos e no respeito aos direitos de cada um. Quem não sabe proteger seus direitos quase sempre extrapola os limites dos outros. Quando devo utilizar meus limites? Sempre que me sentir invadido; sempre que minhas fronteiras pessoais forem ignoradas ou desprezadas por alguém. Limites e bons relacionamentos andam de mãos dadas. Vejamos alguns dos direitos naturais de todo o ser humano:

  • Deus, Poder da Prece

    A prece recompõe

    A oração é divina voz do espírito no grande silêncio. É prodigioso poder espiritual comunicando emoções e pensamentos, imagens e ideias, desfazendo empecilhos, limpando estradas, reformando concepções e melhorando o quadro mental em que nos cabe cumprir a tarefa a que o Pai nos convoca. Enquanto a prece tecida de inquietação e angústia não pode distanciar-se dos gritos desordenados de quem prefere a aflição e se entrega à imprudência, a oração tecida de harmonia e confiança é força imprimindo direção à bússola da fé viva, recompondo a paisagem em que vivemos e traçando rumos novos para a vida superior.

  • Deus, Fé e Religiosidade

    Perfume de Deus

    Não importa se as pessoas acreditam ou não em Deus. O fato de não O amarem ou de terem conceitos diferentes a respeito dEle, em nada altera a Sagrada Realidade em nós. O Pai Supremo responde a cada um de acordo com sua necessidade. Quanto mais crer em sua “voz do coração”, tanto mais nitidamente Ele falará com você. Olhando para dentro de si mesmo e analisando sua essência divina, que nunca falha nem se altera, você encontrará realmente a verdadeira alegria de viver. Confie em sua sabedoria interior; só você pode decidir o que é certo para si mesmo.

  • Deus, Fé e Religiosidade

    O herdeiro do Pai

    Todos devemos saber que os homens falíveis não podem erguer obras infalíveis e que compete aos partidários do Mestre a posição de trabalhadores sinceros, chamados a servir e cooperar na obra paciente e longa, mas definitiva e eterna, daquele a quem o Pai “constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo”. Não convém concentrar em organizações mutáveis do plano carnal todas as nossas esperanças e aspirações. Mas, então, por que nos apaixonamos, com tanta veemência, por criaturas falíveis e satisfações transitórias?

  • Deus, Fé e Religiosidade

    No culto à prece

    A fim de que não perturbemos as leis do Universo, a Natureza somente nos concede as bênçãos da vida, de conformidade com as nossas concepções. Recolhe-te e enxergarás o limite de tudo o que te cerca. Expande-te e encontrarás o infinito de tudo o que existe. Para que nos elevemos, com todos os elementos de nossa órbita, não conhecemos outro recurso além da oração, que pede luz, amor e verdade. Não olvides que o culto à prece é marcha decisiva. A oração renovar-te-á para a obra do Senhor, dia a dia, sem que tu mesmo possas perceber.

  • Deus, Justiça Divina

    Deus colocou no coração do homem o sentimento de justiça

    O sentimento de justiça existente no coração consiste no respeito aos nossos direitos e no respeito aos direitos de cada um. Deus não olha para os teus atos externos ou para a tua aparência, nem para nada do que está situado do teu lado de fora. Deus apenas observa o teu coração e as tuas intenções. Por isso, o apóstolo João afirmou no Novo Testamento que: “se o nosso coração não nos acusa, temos confiança diante de Deus; e tudo que lhe pedimos recebemos dele”.

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