Reflexões, Relacionamentos

Doenças do casamento

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A união conjugal pode se converter em fonte de saúde em nossa vida quando ela é rica de afeto, amor e carinho. Pesquisas científicas comprovam que, pessoas, que se sentem amadas por seus cônjuges, são muito menos propensas às enfermidades e têm capacidade maior de recuperação quando adoecem.

Quando nos sentimos amados por manifestações concretas de nosso parceiro, somos tocados em nosso coração emocional, e isso faz com que a bioquímica do corpo produza substâncias geradoras de saúde física e emocional.

Quando, porém, o amor bate em retirada, a saúde também se ausenta, pois muitas das nossas enfermidades tem como causa as carências emocionais. Eis aí a grande chave para as doenças em família, pois quando alguém adoece no lar é provável que todo o organismo familiar esteja doente também.

Pena que se ame tão pouco depois do casamento.

Pena que o amor dos primeiros tempos tenha sido esquecido no altar da igreja.

Pena que o sentimento de posse esteja asfixiando os sonhos daquele a quem, no passado, prometêramos felicidade.

Pena que não sejamos mais doces e ternos como antes.

Pena que não tenhamos mais palavras gentis como outrora.

Por isso muitos cônjuges adoecem após o matrimônio. A doença nada mais é do que o grito de alerta. Curar o parceiro enfermo exigirá também a cura de seu companheiro.

A enfermidade que mais mata no casamento se chama “anemia amorosa”, e para esse mal o Médico Jesus há mais de dois mil anos vem receitando o remédio do “ame ao seu próximo como a si mesmo.”

Fonte: extraído do livro “O Médico Jesus”, de José Carlos De Lucca. Editora InteLítera.

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