Dissolvendo a tristeza
“Às vezes, a vida, o sofrimento, as injustiças são maiores do que nós. Mas, se acreditarmos numa luz que mora lá no fundo, dentro da gente, voltamos a sonhar.” Herbert de Souza (Betinho)
“Às vezes, a vida, o sofrimento, as injustiças são maiores do que nós. Mas, se acreditarmos numa luz que mora lá no fundo, dentro da gente, voltamos a sonhar.” Herbert de Souza (Betinho)
Um fazendeiro ganhava todos os prêmios dos concursos de Milhos. Joaquim, jornalista, entrevistou-o e descobriu que ele compartilhava as suas sementes de milho com os vizinhos. Curioso perguntou:
– Como compartilha as suas melhores sementes de milho com seus vizinhos se está a competir com eles?
Monge e discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido a dor, o homem deixou-o cair novamente no rio. Foi então à margem, tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio…
Num final de noite frio, de noite estrelada, um homem dirige seu carro pelas ruas da cidade. No banco de trás ele carrega um tesouro: seu filhinho de dois anos de idade. Parados no semáforo, ele observa que o filho está com o olhar fixado no alto, longe, para fora da janela. Uma luz azul suave adentra o veículo, iluminando o rosto da criança, proporcionando uma beleza sem igual para o pai apaixonado. Então, com aquela voz tenra, a voz pequena da descoberta das primeiras palavras, o filho diz:
Uma sábia e conhecida anedota árabe diz que, certa feita, um sultão sonhou que havia perdido todos os dentes. Logo que despertou, mandou chamar um adivinho para que interpretasse seu sonho. – Que desgraça, senhor! Exclamou o adivinho. Cada dente caído representa a perda de um parente de Vossa Majestade. – Mas que insolente! – gritou o sultão, enfurecido. Como te atreves a dizer-me semelhante coisa? Fora daqui! Chamou os guardas e ordenou que lhe dessem cem açoites. Mandou que trouxessem outro adivinho e lhe contou sobre o sonho. Este, após ouvir o sultão com atenção, disse-lhe: (leia ou ouça a história)
Um imperador chinês estava morrendo e não tinha nenhum filho para assumir o trono. Decidiu então escolher um entre milhares de chineses “comuns” para substituí-lo. Assim, reuniu todos seus súditos em frente ao palácio e deu a cada um deles uma semente, de flores distintas. Aquele chinês que plantasse a semente, cuidasse dela com muito carinho e um ano depois apresentasse a mais bela das flores seria o próximo Imperador da China. Na data marcada…
No tempo em que não havia automóveis, na cocheira de famoso palácio real um burro de carga curtia imensa amargura, em vista das pilhérias e remoques dos companheiros de apartamento. Reparando-lhe o pelo maltratado, as fundas cicatrizes do lombo e a cabeça tristonha e humilde, aproximou-se formoso cavalo árabe, que se fizera detentor de muitos prêmios, e disse, orgulhoso: – Triste sina a que recebeste! Não Invejas minha posição nas corridas? Sou acariciado por mãos de princesas e…
Certa vez um rei teve de escolher entre duas pinturas, qual mais representava a paz perfeita. A primeira era um lago muito tranquilo. Este lago era um espelho perfeito onde se refletiam algumas plácidas montanhas que o rodeavam. Sobre elas encontrava-se um céu muito azul com nuvens brancas. Todos os que olharam para esta pintura pensaram que ela refletia a paz perfeita. Já a segunda pintura…
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