Que fazemos do Mestre?
Não basta fazer do Cristo Jesus o benfeitor que cura e protege. É indispensável transformá-lo em padrão permanente da vida, por exemplo e modelo de cada dia.
Não basta fazer do Cristo Jesus o benfeitor que cura e protege. É indispensável transformá-lo em padrão permanente da vida, por exemplo e modelo de cada dia.
Quando encarnados no mundo físico, apenas enxergamos os aleijados do corpo, os que perderam o equilíbrio corporal, os que se arrastam penosamente no solo, suportando escabrosos defeitos. Não possuímos suficiente visão para identificar os deficientes do espírito, os coxos do pensamento, os aniquilados de coração. Lembremo-nos sempre de que a cura de nossos espíritos doentes e paralíticos é a mais importante, porquanto se efetua com vistas à eternidade. Jesus continua…
A letra dessa música é uma psicografia de Chico Xavier pelo espírito Emmanuel que foi entregue a Roberto Carlos nos “anos 70” em visita a Uberaba (MG) e juntamente com Erasmo Carlos, no ano de 1973, a transformaram nessa magnífica canção que emociona ao falar com simplicidade, mas extrema beleza da passagem do Mestre entre nós.
Inúmeros leitores do Evangelho perturbam-se ante essa afirmativa do Mestre Divino. Na expressão comum, ter a paz significa haver atingido garantias exteriores, dentro das quais possa o corpo vegetar sem cuidados, rodeando-se o homem de servidores, apodrecendo na ociosidade e ausentando-se dos movimentos da vida. Mas o que quis o Mestre dizer?
O Evangelho, segundo João (1:5), afirma: “A luz resplandeceu nas trevas, mas as trevas não a compreenderam”. O que significa dizer que a vinda de Jesus Cristo à Terra foi um resplendor que iluminou os horizontes sombrios do mundo. Todavia, os homens não compreenderam a extensão dessa generosa dádiva dos Céus, não hesitando mesmo em levar ao Calvário o grande Mensageiro Celeste que a revelou. Afirma, ainda, o evangelista João (1:11) que “Jesus veio para o que era seu, mas os seus não o receberam”.
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