• A Morte, Aos que Sofrem

    Divaldo Franco responde sobre tragédias coletivas

    Para a imensa maioria das criaturas essas provas coletivas constituem um enigma insolúvel pois desconhecem os mecanismos da Justiça Divina, que traz no seu âmago a lei de causa e efeito. Ante tragédias como essa mais recente em Santa Maria-RS, ou como outras de triste memória: os acidentes da TAM, da GOL, o incêndio do Edifício Joelma, em São Paulo; o incêndio no circo em Niterói; outros desastres de avião; terremotos; inundações; enfim, diante desses dramáticos episódios a fé arrefece, torna-se vacilante e, não raro, surge a revolta, o desespero, a descrença. Menciona-se que Deus castiga violentamente ou que pouco se importa com os sofrimentos da Humanidade. Chega-se ao ponto de comparar-se o Criador a um pai terreno e, nesse confronto, este sair ganhando pois zela pelos seus filhos e quer o melhor para eles, enquanto que Deus… O Codificador do Espiritismo interrogou os Espíritos Superiores quanto às provas coletivas, no item intitulado Flagelos Destruidores, conforme vemos em “O Livro dos Espíritos”, nas questões 737 a 741, que recomendamos. Nos últimos tempos a Espiritualidade Amiga tem-se pronunciado a respeito das provações coletivas.

  • A Morte, Aos que Sofrem

    Visão espírita da fatalidade

    Haverá fatalidade nos acontecimentos da vida, conforme o sentido que se dá a este vocábulo? Quer dizer: todos os acontecimentos são predeterminados? E, neste caso, que vem a ser do livre-arbítrio? Segundo o dicionário, fatalidade significa: acontecimento funesto, imprevisível, inevitável, marcado pelo destino ou fado. Sucesso desastroso; desgraça.

  • Aos que Sofrem, Deus, Juizo Final, Violência

    A escalada da violência

    Um de nossos leitores apresentou-nos a seguinte questão: “Tenho visto uma onda crescente de violência e uma falta de amor a vida que nunca pensei em assistir. Isto vem ocorrendo em todos os níveis sociais, lógico que com intensidades diferentes. Como o espiritismo explica esta situação nos dias de hoje? Algum espírito tem se pronunciado sobre o que vem ocorrendo?”

  • Aos que Sofrem, Provas e expiações

    Desconfiemos de todas as promessas de facilidades sobre o mundo

    Se alguém te fala em valor das facilidades, não acredites; é possível que o aventureiro esteja descendo. Mas quando te façam ver perspectivas consoladoras, através do suor e do esforço pessoal, aceita os alvitres com alegria. Aquele que compreende o tesouro oculto nos obstáculos, e dele se vale para enriquecer a vida, está subindo e é digno de ser seguido. Jesus, que podia abrir os mais vastos horizontes aos olhos assombrados da criatura, prometeu-lhes a cruz sem a qual não poderia afastar-se da Terra para colocar-se ao seu encontro.

  • Aos que Sofrem, Dores da Alma

    Desejo – Poema de Victor Hugo

    Desejo primeiro que você ame, e que amando, também seja amado. E que se não for, seja breve em esquecer. E que esquecendo, não guarde mágoa. Desejo, pois, que não seja assim, mas se for, saiba ser sem desesperar. Desejo também que tenha amigos, que mesmo maus e inconsequentes, sejam corajosos e fiéis. E que pelo menos num deles você possa confiar sem duvidar. E porque a vida é assim, desejo ainda que você tenha inimigos. Nem muitos, nem poucos, mas na medida exata para que, algumas vezes, você se interpele a respeito de suas próprias certezas. E que entre eles, haja pelo menos um que seja justo, para que você não se sinta demasiado seguro.

  • Aos que Sofrem, Inveja

    Inveja

    A inveja e a censura nascem da auto-rejeição que fazemos conosco, justamente por não acreditarmos em nossos potenciais evolutivos e por procurarmos fora de nós as explicações de como deveremos sentir, pensar, falar, fazer e agir, ora dando uma importância desmedida aos outros, ora tentando convencê-los a todo custo de nossas verdades. A inveja nasce quase sempre por nos compararmos constantemente com os outros. Mas não faz parte dos impulsos inatos da alma humana a pretensão de nos considerarmos melhor que as outras pessoas. O autêntico impulso natural quer que sejamos simplesmente nós mesmos. O que devemos fazer é aceitar-nos como somos, é respeitar nossas diferenças e reconhecer nossos valores.

  • Aos que Sofrem, Decepções

    O Amigo Oculto

    Os discípulos, a caminho de Emaús, comentavam amargurados, os acontecimentos terríveis do Calvário. Permaneciam sob a tormenta da angústia. A dúvida penetrava-lhes a alma, levando-os ao abatimento, à negação. Um homem desconhecido, porém, alcançou-os na estrada. Oferecia o aspecto de mísero peregrino. Sem identificar-se, esclareceu as verdades da Escritura, exaltou a cruz e o sofrimento. Ambos os companheiros, que se haviam emaranhado no cipoal de contradições ingratas, experimentaram agradável bem-estar, ouvindo a argumentação confortadora…

  • Aos que Sofrem, Medo

    Saibamos confiar

    O Mestre, que preconizou a oração e a vigilância, não aconselharia a despreocupação do discípulo ante o acervo do serviço a fazer. Pede apenas combate ao pessimismo crônico. Afinal, em todos os lugares, há derrotistas intransigentes. É preciso, então, renovar atitudes mentais na obra a que fomos chamados, aprendendo a confiar no Divino Poder que nos dirige. Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança d’ Ele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios… Em razão disso, como adotar a aflição e o desespero, se estamos apenas começando a ser úteis?

  • Aos que Sofrem, Medo

    Insegurança e Medo

    Mais importante do que pensar e repensar as causas do medo é a atitude saudável, ante uma conduta existencial tranquila, pelo fruir cada momento em plenitude, sem memória do passado – evitando o padrão atemorizante – nem preocupação com o futuro. A existência humana deve transcorrer dentro de um esquema atemporal, sem passado, sem futuro, num interminável presente. Não transfiras para depois a execução de tarefas ou decisões nenhumas. Toma a atitude natural do momento e age conforme as circunstâncias, as possibilidades. Cada instante, vive-o, totalmente sem aguardar o que virá ou lamentar o que se foi.

Temas das Publicações

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Vida com Abundância

POR QUE NEM SEMPRE SOMOS CURADOS?

COMENTÁRIOS RECENTES

  1. Sérgio Luiz de Oliveira em Quem Somos

    Gostaria de ter esses ensinos impresso

O MEDO