• Aos que Sofrem, Relações Conflituosas

    Todas as criaturas e situações são mensagens vivas que nos ensinam

    É necessário acordar o coração e atender dignamente à parte que nos compete no drama evolutivo da vida, sem ódio, sem queixa, sem desânimo. A experiência é o que é. Nossos companheiros são o que são. Cada qual recebe o quinhão de luta imprescindível ao aprendizado que devemos realizar. Todas as criaturas e situações da senda são mensagens vivas em que podemos recolher as bênçãos do amor e da sabedoria, se aceitamos a lição que o Senhor nos oferece.

  • Aos que Sofrem, Infortúnio

    Esperar e alcançar

    Há sofrimento em teus sonhos torturados? Incompreensão de muitos em derredor de teus desejos? A ingratidão e a dor te visitam o espírito? Não chores perdendo os minutos, nem maldigas a dificuldade. Aguarda as surpresas do tempo, agindo sem precipitação. Se cada noite é nova sombra, cada dia é a nova luz. Não te esqueças de que o êxito seguro não é de quem o assalta, mas sim daquele que sabe agir, perseverar e esperar por ele.

  • Aos que Sofrem, Desgosto de filhos

    Qual a importância da infância na visão espírita?

    Não sabemos se o Espírito que recebemos com todo amor, pode ter sido um assassino, um amigo, um inimigo, um viciado etc. Na adolescência surge o caráter real e individual, por isso mudam tanto de comportamento. Devemos educar nossos filhos desde o berço, e começar a conversar com eles desde os 4 anos, sem esperar pelos 12, 13 anos. Assista vídeo com Divaldo Franco sobre o papel do pais na vigilância das tendências dos filhos.

  • Aos que Sofrem, Mágoa

    Mágoa

    A mágoa pode ser comparada à ferrugem perniciosa que destrói o metal em que se origina. Normalmente se instala nos redutos do amor-próprio ferido e paulatinamente se desdobra em seguro processo enfermiço, que termina por vitimar o hospedeiro. De fácil combate, no início, pode ser expulsa mediante a oração singela e nobre, possuindo, todavia, o recurso de, em habitando os tecidos delicados do sentimento, desdobrar-se em modalidades várias, para sorrateiramente apossar-se de todos os departamentos da emotividade, engedrando cânceres morais irreversíveis. Ao seu lado, instala-se, quase sempre, a aversão, que estimulam o ódio, etapa grave do processo destrutivo.

  • A Morte, Aos que Sofrem

    A alma também

    Casas de saúde espalham-se em todas as direções com o objetivo de sanar as moléstias do corpo e não faltam enfermos que lhes ocupem as dependências. Entretanto, as doenças da alma, não menos complexas, escapam aos exames habituais de laboratório e, por isso, ficam em nós, requisitando a medicação, aplicável apenas por nós mesmos.

  • Ansiedade, Aos que Sofrem

    O paradoxo do nosso tempo

    Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente. Estamos na era do ‘fast-food’ e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias. Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.

  • Aos que Sofrem, Paixões humanas

    O homem e suas paixões

    Será substancialmente mau o princípio originário das paixões, embora esteja na natureza? Como se poderá determinar o limite onde as paixões deixam de ser boas para se tornarem más? Poderia sempre o homem, pelos seus esforços, vencer as suas más inclinações? Pode o homem achar nos Espíritos eficaz assistência para triunfar de suas paixões? Não haverá paixões tão vivas e irresistíveis, que a vontade seja impotente para dominá-las? Qual o meio mais eficiente de combater-se o predomínio da natureza corpórea?

  • A Morte, Aos que Sofrem

    O céu está a espera

    Morte não é aniquilação. É um estado de relaxamento passivo, involuntário, provocado por acidente, doença ou tristeza. A interrupção forçosa permanente do fluxo vital do corpo costuma ser chamada de “morte” ou fim definitivo da vida. Na verdade, trata-se apenas de uma fase passageira – não é de modo algum o fim, apenas a passagem da esfera das coisas feias e mutáveis para o reino da felicidade infinita, das luzes multicoloridas.

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