• Aos que Sofrem, Insucesso

    Insucesso e recomeço

    Se faceias algum insucesso em tua vida, admite o fracasso e recomeça. Não te demores na lamentação. Não inventaries em excesso os teus prejuízos. Refaze as energias, traça novos planos e coloca-os logo em execução. Tem bom senso para saber quando não devas insistir. Quem absorve o insucesso de hoje já começa a trabalhar pelo êxito de amanhã. Não percas tempo, contemplando os escombros. Começa agora a reconstruir.

  • Aos que Sofrem, Desgosto de filhos

    Mães! Abraçai vossos filhos, inclusive os que vos causam desgosto

    Quando os pais fizeram tudo o que deviam para o adiantamento moral dos filhos, e, apesar de tudo, não alcançaram êxito, sua consciência poderá ficar tranqüila, e é natural o desgosto que sintam por verem fracassados todos os esforços feitos. Deus lhes reserva uma grande, uma imensa consolação, na certeza de que isso é apenas um atraso, e que lhes será permitido terminar, em uma outra existência, a obra começada nesta, e que um dia o filho ingrato os recompensará com seu amor.

  • A Morte, Aos que Sofrem

    A vida após a morte – por Victor Hugo

    A morte não é o fim de tudo. Ela não é senão o fim de uma coisa e o começo de outra. Eu sou uma alma. Bem sinto que o que darei ao túmulo não é o meu eu, o meu ser. O que constitui o meu eu, irá além. Como pode o homem duvidar se vai encontrar a eternidade à sua saída? A alma tem sede do absoluto e o absoluto não é deste mundo. É por demais pesado para esta terra. Aquele que dorme e desperta, desperta e vê que é homem. Aquele que é vivo e morre, desperta e vê que é Espírito.

  • A Morte, Aos que Sofrem

    A hora do desencarne

    O que acontece no momento da morte e como o espírito se desvencilha da sua prisão de carne? Que impressões, que sensações o esperam nesse instante temeroso? Nenhum de nós escapará da morte. A hora da separação é cruel para o espírito que crê no nada. Agarra-se com desespero a essa vida que lhe foge. O conhecimento das leis que presidem à desencarnação é de grande importância para a preparação para a morte. Eles podem atenuar nossos derradeiros instantes e tornar nosso desprendimento mais fácil.

  • Aos que Sofrem, Pobreza material

    Desigualdade das Riquezas – pelo Livro dos Espíritos

    A desigualdade das riquezas não se dá em virtude de que uns dispõem de mais meios de adquirir bens do que outros? Sabes, porventura, se tal riqueza não se originou de uma espoliação ou de uma injustiça? Mesmo, porém, sem falar da origem, que pode ser má, acreditas que a cobiça da riqueza, ainda quando bem adquirida, os desejos secretos de possuí-la o mais depressa possível, sejam sentimentos louváveis? Será possível e já terá existido a igualdade absoluta das riquezas? Busca a fonte das riquezas e verás que nem sempre é pura.

  • Aborto, Aos que Sofrem

    União da alma com o corpo, mortes prematuras e aborto

    Em que momento a alma se une ao corpo? Que acontece ao Espírito, se o corpo que ele escolheu morre antes de nascer? Qual pode ser a utilidade dessas mortes prematuras? Que utilidade pode ter para um espírito a sua encarnação num corpo que morre poucos dias depois de nascer? O Espírito, uma vez unido ao corpo da criança, e não podendo mais retroceder, lamenta algumas vezes a escolha feita? A união do Espírito com o corpo não estando completa e definitivamente consumada, senão depois do nascimento, pode considerar-se o feto como tendo uma alma? Quais são, para o Espírito, as conseqüências do aborto?

  • A Morte, Aos que Sofrem

    Histórias do Umbral – Mendigos da alma

    A riqueza conquistada de forma espúria tem sérias conseqüências do outro lado da vida. Vassalos intransigentes do egoísmo, ao invés de crerem na vida e no trabalho digno, admitem somente o nada, a imobilidade e o triunfo a qualquer preço. Acreditam que as mercadorias terrestres têm o mesmo valor nos planos do Espírito. Supõem que o prazer criminoso, o poder do dinheiro, o descumprimento da lei e a imposição dos caprichos atravessarão as fronteiras do túmulo. Agem como negociantes imprevidentes. Esquecem de trocar as posses materiais em créditos espirituais. E nem mesmo com a certeza matemática da morte carnal se animam a adquirir os valores da espiritualidade. Ao desencarnar, então, não lhes resta outra sorte: os milionários das sensações físicas são transformados em mendigos da alma. No capítulo 27 de NOSSO LAR, André Luiz nos conta sua experiência como auxiliar do serviço de resgate dessas almas fadadas a dormirem longos anos, em pesadelos sinistros. Assista também trailler do filme “NOSSO LAR” que entra em cartaz em setembro de 2010.

  • Aos que Sofrem, Raiva

    A Lei do progresso

    Segundo a idéia muito falsa de que não se pode reformar a própria natureza, o homem se julga dispensado de fazer esforços para se corrigir dos defeitos em que se compraz voluntariamente, ou que para isso exigiriam muita perseverança. É assim, por exemplo, que o homem inclinado à cólera se desculpa quase sempre com o seu temperamento.

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