• Aos que Sofrem, Depressão

    Depressão reeducativa – dores existenciais, quem não as experimenta?

    Depressões são o resultado torturante da longa trajetória no egoísmo, porque o núcleo desse transtorno chama-se desapontamento ou contrariedade, isto é, a incapacidade de viver e conviver com a frustração de não poder ser como se quer e ter que aceitar a vida como ela é, e não como se gostaria que fosse. Considerando o egoísmo como o hábito de ter nossos caprichos pessoais atendidos, a contrariedade é o preço que pagamos pelo esbanjamento do interesse individualista em milênios afora, mas, igualmente, é o sentimento que nos fará refletir na necessidade de mudança em busca de uma postura ajustada com as Leis Naturais da vida.

  • Alcoolismo, Aos que Sofrem

    Existe alguma relação entre alcoolismo, obsessão e reencarnação?

    O Espírito Joana de Ângelis, no livro “Após a Tempestade”, descreve a problemática do alcoolismo ressaltando as questões sócio-culturais que acompanham o ser nas suas diversas reencarnações. Manoel P. de Miranda, no livro Tormentos da Obsessão, apresenta-nos um caso que ele conheceu quando ainda era encarnado (e acompanhou após o desencarne), em que a obsessão foi o fator mais importante.

  • Aos que Sofrem, Orai e vigiai

    Estás doente?

    Se estás doente, meu amigo, acima de qualquer medicação, aprende a orar e a entender, a auxiliar e a preparar o coração para a Grande Mudança. Desapega-te de bens transitórios que te foram emprestados pelo Poder Divino, de acordo com a Lei do Uso, e lembra-te de que serás, agora ou depois, reconduzindo à Vida Maior, onde encontramos sempre a própria consciência.

  • Aos que Sofrem, Orai e vigiai

    POESIA – “No Horto”, de Auta de Souza

    “Oro de joelhos, Senhor, na terra” “Purificada pelo teu pranto. . .” “Minh’alma triste que a dor aterra” “Beija os teus passos, Cordeiro santo!” “Eu tenho medo de tanto horror. . .” “Reza comigo, doce Senhor!” “Que noite negra, cheia de sombras.” “Não foi a noite que aqui passaste?” “Ó noite imensa. . . por que me assombra.” “Tu que nas trevas me sepultaste?” “Jesus amado, reza comigo. . .” “Afasta a noite, divino amigo!”

  • Aos que Sofrem, Auto-negação

    Depoimentos anônimos – falta de auto-confiança

    – Cultivei com exagero o hábito de pedir conselhos a meus pais e a meus amigos na maior parte de minha vida, mas nunca me senti satisfeita com isso. Tenho uma situação financeira tranqüila e uma família sadia que muito me ama. Moro em casa extremamente agradável e compartilho amizades queridas. Mesmo assim, sinto-me muito infeliz. Sou vacilante e me deixo conduzir com facilidade, pois receio que minhas opiniões e decisões sejam incorretas. Ouvi dizer que a felicidade não é deste mundo. Devo atribuir meu desencanto de viver a essa afirmativa? Tenho que conformar-me passivamente?

  • Aos que Sofrem, Infortúnio

    Os infortúnios ocultos

    Nas grandes calamidades, a caridade se agita, e vêem-se generosos impulsos para reparar os desastres. Mas, ao lado desses desastres gerais, há milhares de desastres particulares, que passam despercebidos, de pessoas que jazem num miserável catre, sem se queixarem. São esses infortúnios discretos e ocultos, que a verdadeira generosidade sabe descobrir, sem esperar que venha pedir assistência.

  • A Morte, Aos que Sofrem

    Sorte das crianças após a morte

    O Espírito de uma criança morta em tenra idade é tão adiantado como o de um adulto? O Espírito de uma criança pode então ser mais adiantado que o do seu pai? O Espírito da criança que morre em tenra idade, não tendo podido fazer o mal, pertence aos graus superiores? Por que a vida se interrompe com freqüência na infância? Em que se transforma o Espírito de uma criança morta em tenra idade?

  • Ansiedade, Aos que Sofrem

    Escolhas precipitadas

    Aguardemos a hora apropriada. Se não temos certeza de que este é o momento exato de agir, se não visualizamos com clareza o início da estrada a ser percorrida, se não possuímos firmeza na decisão a ser tomada e se não desponta uma conclusão resoluta, esperemos um tanto mais; o “momento de atuação” ainda não é propício. Algumas vezes ficamos amedrontados e agimos apressadamente, movidos pela ansiedade. Dar “tempo ao tempo” não é tempo perdido. Há em nós uma orientação divina, um rumo certo que, se ouvidos humildemente, nos levam a tomar a atitude correta no momento exato.

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