• Benevolência, Caridade

    Com as horas os santos construíram a santidade e os sábios amealharam a sabedoria

    É com o talento esquecido das horas que edificaremos o nosso caminho, no rumo da Espiritualidade Superior, na aplicação silenciosa com o mestre que, atendendo compassivamente às necessidades de todos os aprendizes, prometeu, com amor, não somente demorar-se conosco até ao fim dos séculos terrestres, mas também asseverou, com justiça, que receberemos individualmente na vida, de acordo com as nossas próprias obras.

  • Benevolência, Caridade

    Limites saudáveis

    Para muitos, a expressão “dedicação ao próximo” tem o significado de “ajuda ilimitada”, na qual a pessoa sente necessidade imperiosa de dedicar-se ao socorro dos outros, afirmando para si mesma ser uma forma de resgatar sua parcela de contribuição junto à humanidade. O indivíduo equilibrado e amadurecido sabe, antes de tudo, que não precisa ficar no encalço de redenção de almas ou viver só pensando nos outros, exaltando o esforço e o sacrifício. Os limites são vitais nas relações humanas. Facilitam o bom senso, para que possamos perceber quando devemos ou não dar, de nós mesmos, de nosso tempo, de nossos dons espirituais.

  • Benevolência, Caridade

    O bem é incansável

    Muitas vezes terá o Mestre sentido o espinho de nossa ingratidão, identificando-nos o recuo aos trabalhos da nossa própria iluminação; todavia, nem mesmo verificando-nos os desvios voluntários e criminosos, jamais se esgotou a paciência do Cristo que nos corrige, amando, e tolera, edificando, abrindo-nos misericordiosos braços para a atividade renovadora. Façamos, portanto, o mesmo com relação a nossos irmãos que ignoram nossos gestos de amor e abnegação.

  • Benevolência, Caridade

    Ninguém é tão pobre que nada possa dar de si mesmo

    Cada criatura recebeu determinado talento da Providência Divina para servir no mundo e para receber do mundo o salário da elevação. Quem cumpre o dever que lhe é próprio, age naturalmente a beneficio do equilíbrio geral. Muitas vezes, acreditando fazer mais corretamente que os outros o serviço que lhes compete, não somos senão agentes de desarmonia e perturbação. Onde estivermos, atendamos com diligência e nobreza à missão que a vida nos oferece.

  • Benevolência, Caridade

    Não saiba a mão esquerda o que faz a direita

    Há mil maneiras de se tornar útil, de vir em socorro de seus irmãos. O ouro não tarifa todas as lágrimas e não pensa todas as feridas. Há males para os quais uma amizade sincera, uma ardente simpatia, uma efusão da alma farão mais do que as riquezas. O homem caridoso faz o bem ocultamente; dissimula suas boas ações, enquanto que o vaidoso proclama o pouco que faz. “A mão esquerda deve ignorar o que dá a direita”, disse Jesus. “Aquele que faz o bem com ostentação já recebeu sua recompensa”.

  • Benevolência, Caridade

    Caridade e esperança

    Recorda que Jesus nos chamou à senda terrestre para auxiliar e salvar, onde muitos já desertaram da confiança no eterno bem. Seja onde for e com quem for, atende à esperança para que o mundo conquiste a vitória a que se destina. Aliviar com azedume é alargar a ferida de quem padece e dar com reprimendas é envolver o socorro em repulsivo vinagre de desânimo ou desespero.

  • Benevolência, Caridade

    Usa a linguagem e a dose certa do amor para ajudar ao próximo

    Há méritos celestiais naquele que desce ao pântano sem contaminar-se, na tarefa de salvação e reajustamento. Conserva a energia construtiva do exemplo respeitável, mas não olvides que a ciência de ensinar só triunfa integralmente no orientador que sabe AMPARAR, ESPERAR e REPETIR. Não podemos esquecer a expressiva declaração de Paulo de Tarso quando afirmou que, para a vitória do bem, se fez fraco para os fracos, fazendo-se tudo para todos, a fim de, por todos os meios, chegar a erguer alguns.

  • Benevolência, Caridade

    O que é compaixão?

    A compaixão e a sensibilidade são partes do amor cristão e ferramentas eficazes para entrarmos em contato com o que os outros sentem e escutá-los com atenção silenciosa. Só podemos expressar autêntica compaixão se utilizarmos uma atmosfera de aceitação e respeito pelas dificuldades alheias. Dessa maneira podemos penetrar e tocar o Espírito de outra pessoa.

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