• A reencarnação, Doutrina Espírita

    Evidências bíblicas sobre a reencarnação

    “Ora, entre os fariseus, havia um homem chamado Nicodemos, senador dos judeus – que veio à noite ter com Jesus e lhe disse: “Mestre, sabemos que vieste da parte de Deus para nos instruir como um doutor, porquanto ninguém poderia fazer os milagres que fazes, se Deus não estivesse com ele. Jesus lhe respondeu: “Em verdade, em verdade, digo-te: Ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de novo.” Disse-lhe Nicodemos: “Como pode nascer um homem já velho? Pode tornar a entrar no ventre de sua mãe, para nascer segunda vez?” Retorquiu-lhe Jesus…”

  • Doutrina Espírita, Evolução do Espírito

    O espírito na infância

    É tão desenvolvido, quanto o de um adulto, o Espírito que anima o corpo de uma criança? Abstraindo do obstáculo que a imperfeição dos órgãos opõe à sua livre manifestação, o Espírito, numa criancinha, pensa como criança ou como adulto? Por morte da criança, readquire o Espírito, imediatamente, o seu precedente vigor? Durante a infância sofre o Espírito encarnado, em conseqüência do constrangimento que a imperfeição dos órgãos lhe impõe? Que é o que motiva a mudança que se opera no caráter do indivíduo em certa idade, especialmente ao sair da adolescência? É que o Espírito se modifica?

  • Anjos da Guarda, Doutrina Espírita

    Anjos

    Anjos são Espíritos puros, mensageiros de Deus, cujas ordens executam para a manutenção da harmonia universal. É errônea a opinião dos que admitem a existência de seres criados perfeitos e superiores a todas as outras criaturas, pois eles também percorreram os graus da escala evolutiva. Por vezes, o apoio de Deus através dos seres angélicos é silencioso e imperceptível, mas vale lembrar que, nesse auxílio providencial, se incluem as nossas tarefas diárias de responsabilidade e prudência. Anjos estão “de guarda” ou anjos estão “descuidados”, em perfeita sintonia com a nossa própria “guarda” ou “distração” interior.

  • Doutrina Espírita, Instrução dos Espíritos

    É permitido repreender aos outros?

    Se considerarmos que ninguém é perfeito, significa que ninguém tem o direito de repreender o seu próximo? Será repreensível observar as imperfeições dos outros, quando disso não pode resultar nenhum proveito para eles, mesmo que não as divulguemos? Esta observação, aliás, não é útil ao moralista? Como descreveria ele os problemas da Humanidade, se não estudasse os modelos? Haverá casos em que pode ser útil revelar o mal dos outros?

  • Doutrina Espírita, Livros de Kardec

    Livro “O Evangelho Segundo o Espiritismo” – publicado em abril de 1864

    Enquanto o Livro dos Espíritos apresenta a Filosofia Espírita e O Livro dos Médiuns a Ciência Espírita, O Evangelho Segundo o Espiritismo oferece a base moral e o roteiro da Religião Espírita. O Livro compõe-se de 28 capítulos, 27 dos quais dedicados à explicação das máximas de Jesus, sua concordância com o Espiritismo e a sua aplicação às diversas situações da vida.

  • Doutrina Espírita, Livros de Kardec

    O Livro dos Espíritos – publicado em 18 de abril de 1857

    Este é o livro básico da Filosofia Espírita. Nele estão contidos os princípios fundamentais do Espiritismo, tal como foram transmitidos pelos Espíritos Superiores a Allan Kardec, através do concurso de diversos médiuns. Seu conteúdo é apresentado em 4 partes. Das causas primárias. Do mundo espírita ou dos espíritos. Das Leis Morais e das esperanças e consolações. Acesse a íntegra do livro em pdf.

  • Doutrina Espírita, Instrução dos Espíritos

    Os superiores e os inferiores, autoridade e riqueza

    A autoridade, tanto quanto a riqueza, é uma delegação de que terá de prestar contas aquele que se ache dela investido. Não julgueis que lhe seja ela conferida para lhe proporcionar o vão prazer de mandar; nem, conforme o supõe a maioria dos potentados da Terra, como um direito, uma propriedade. Deus, aliás, lhes prova constantemente que não é nem uma nem outra coisa, pois que deles a retira quando lhe apraz. Se fosse um privilégio inerente às suas personalidades, seria inalienável. A ninguém cabe dizer que uma coisa lhe pertence, quando lhe pode ser tirada sem seu consentimento. Deus confere a autoridade a título de missão, ou de prova, quando o entende, e a retira quando julga conveniente.

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COMENTÁRIOS RECENTES

  1. Sérgio Luiz de Oliveira em Quem Somos

    Gostaria de ter esses ensinos impresso

O MEDO