Vivemos em um mundo onde, apesar de tantas possibilidades de conexão entre as pessoas, o vazio existencial toma conta de um número cada vez maior de pessoas. Nesse trecho da palestra, Rossandro Klinjey nos fala de como é importante a solidão para nos encontrarmos em sintonia e longe de pessoas que só nos deprimem. A…

Qual é o meio prático mais eficaz para se melhorar nesta vida e resistir ao arrastamento do mal? Esta foi a pergunta que Allan Kardec fez aos Espíritos de Luz, na questão 919 de “O Livro dos Espíritos”. Neste áudio, o brilhante autor Espírita José Carlos de Lucca, nos traz uma breve e clara explicação, complementando a resposta de Kardec a esta questão.

Os sábios da antiguidade já diziam que não existem doenças e sim doentes. Infelizmente, hoje a Medicina se interessa mais pela doença do que pelo doente. Amiúde, órgãos são mais importantes do que a alma; as doenças são tratadas como celebridades e os doentes ficam escondidos nos bastidores.

Este vídeo faz parte de uma série de cortes voltados para OS SEGREDOS DA REFORMA ÍNTIMA. Se divirta enquanto faz reflexões em torno do trabalho diário que a vida nos impõe: sermos cada vez melhores.

Com sua escrita objetiva e bela e sua larga experiência, De Lucca faz importantes reflexões sobre autoconhecimento, amorosidade e transformação interior. Tudo é revelado acerca de uma incomparável viagem: o destino – um porto seguro; o caminho – um mar calmo; a visão – uma luz interior; a emoção – um amor pulsante; o sentimento – uma felicidade envolvente.

A persistência do indivíduo no descobrimento dos próprios defeitos ampliará consideravelmente o âmbito de possibilidades de êxito. Somente quem sabe os males que possui, pode curá-los. A ignorância é um sério entrave na renovação interior.

“Examinai o que podeis ter feito contra Deus, depois contra vosso próximo e, por fim, contra vós mesmos. As respostas serão um repouso para vossa consciência ou a indicação de um mal que é preciso curar. O conhecimento de si mesmo é, portanto, a chave do melhoramento individual”. (Santo Agostinho)

Ninguém encontra o tesouro da experiência, no pântano da ociosidade. É necessário acordar com o dia, seguindo-lhe o curso brilhante de serviço, nas oportunidades de trabalho que ele nos descortina.