• Auto-conhecimento, Reforma Íntima

    SANTO AGOSTINHO – Como melhorar nesta vida e resistir ao mal?

    Muitas faltas que cometemos nos passam despercebidas. Se, com efeito, seguindo o conselho de Santo Agostinho, interrogássemos mais freqüentemente a nossa consciência, veríamos quantas vezes falimos sem disso nos apercebermos, por não perscrutarmos a natureza e o móvel dos nossos atos. A forma interrogativa tem alguma coisa de mais preciso do que uma máxima que em geral não aplicamos a nós mesmos. Ela exige respostas categóricas, por um sim ou um não, que não deixam lugar a alternativas: respostas que são outros tantos argumentos pessoais, pela soma das quais podemos computar a soma do bem e do mal que existe em nós.

  • A Morte, Aos que Sofrem

    A vida após a morte – por Victor Hugo

    A morte não é o fim de tudo. Ela não é senão o fim de uma coisa e o começo de outra. Eu sou uma alma. Bem sinto que o que darei ao túmulo não é o meu eu, o meu ser. O que constitui o meu eu, irá além. Como pode o homem duvidar se vai encontrar a eternidade à sua saída? A alma tem sede do absoluto e o absoluto não é deste mundo. É por demais pesado para esta terra. Aquele que dorme e desperta, desperta e vê que é homem. Aquele que é vivo e morre, desperta e vê que é Espírito.

  • A Morte, Aos que Sofrem

    A hora do desencarne

    O que acontece no momento da morte e como o espírito se desvencilha da sua prisão de carne? Que impressões, que sensações o esperam nesse instante temeroso? Nenhum de nós escapará da morte. A hora da separação é cruel para o espírito que crê no nada. Agarra-se com desespero a essa vida que lhe foge. O conhecimento das leis que presidem à desencarnação é de grande importância para a preparação para a morte. Eles podem atenuar nossos derradeiros instantes e tornar nosso desprendimento mais fácil.

  • Ciência e Religião, Mediunidade

    A mediunidade é uma faculdade latente em todos os indivíduos

    A mediunidade é uma faculdade que está latente em todos os indivíduos, podendo apresentar-se ou manifestar-se por vários modos, dependendo do estágio moral de cada médium. Allan Kardec sintetiza os médiuns em duas categorias: aqueles de efeitos físicos e aqueles de efeitos intelectuais. “Mediunidade não é pretexto para situar-se a criatura no fenômeno exterior ou no êxtase inútil, à maneira da criança atordoada no deslumbramento da festa vulgar. É, acima de tudo, caminho de árduo trabalho em que o espírito, chamado a servi-la, precisa consagrar o melhor das próprias forças para colaborar no desenvolvimento do bem” – Ensinamentos do Espírito Emmanuel, no livro “Mediunidade e Sintonia”, pelo médium Chico Xavier.

  • Doutrina Espírita, Instrução dos Espíritos

    Os superiores e os inferiores, autoridade e riqueza

    A autoridade, tanto quanto a riqueza, é uma delegação de que terá de prestar contas aquele que se ache dela investido. Não julgueis que lhe seja ela conferida para lhe proporcionar o vão prazer de mandar; nem, conforme o supõe a maioria dos potentados da Terra, como um direito, uma propriedade. Deus, aliás, lhes prova constantemente que não é nem uma nem outra coisa, pois que deles a retira quando lhe apraz. Se fosse um privilégio inerente às suas personalidades, seria inalienável. A ninguém cabe dizer que uma coisa lhe pertence, quando lhe pode ser tirada sem seu consentimento. Deus confere a autoridade a título de missão, ou de prova, quando o entende, e a retira quando julga conveniente.

  • Autores Indianos, Histórias

    Pode Deus permitir que nossas almas ardam no fogo do Inferno?

    Certa feita conheci um velho que morava perto de Seattle. O velho disse: – Todos somos pecadores. Deus queimará nossas almas no fogo e no enxofre do inferno. Repliquei: – Como pode um homem, perdendo seu corpo na morte e tornando-se alma invisível, ser consumido por labaredas geradas por enxofre material? O velho me surpreendeu repetindo colericamente: – Nós sem dúvida nenhuma arderemos nas chamas do inferno. Ponderei: – Você recebeu um telegrama de Deus, dizendo…

  • Autores Diversos, Histórias

    A parábola da rosa

    Certa vez, um homem plantou uma roseira e passou a regá-la constantemente. Assim que ela soltou seu primeiro botão que em breve desabrocharia, o homem notou espinhos sobre o talo e pensou consigo mesmo: “como pode uma flor tão bela vir de uma planta rodeada de espinhos?” Entristecido com o fato, ele se recusou a regar a roseira e, antes mesmo de estar pronta para desabrochar a rosa morreu. Isso acontece com muitos de nós com relação à nossa semeadura. Plantamos um sonho e…

  • Carma, Doutrina Espírita

    O que é o Karma?

    O Pai Celestial jamais enviaria seus filhos para o suplício eterno, em paga dos erros cometidos durante sua breve passagem pela Terra. Quando usamos mal a liberdade que Ele nos concedeu, temos de arcar com as conseqüências de nossas próprias ações equivocadas.O sofrimento humano não é um sinal da cólera de Deus ou da Natureza contra a humanidade. É, antes, a marca da ignorância da lei divina por parte dos homens. Essa lei nunca falha em sua aplicação. Eis a lei do karma: aquilo que você semear, colherá. Se semear o mal, colherá o mal sob a forma de sofrimento. E se semear o bem, colherá o bem sob a forma de alegria interior.

Temas das Publicações

O que é o Espiritismo e a Doutrina Espírita?
Vida com Abundância

POR QUE NEM SEMPRE SOMOS CURADOS?

COMENTÁRIOS RECENTES

  1. Sérgio Luiz de Oliveira em Quem Somos

    Gostaria de ter esses ensinos impresso

O MEDO