• Reforma Íntima, Renovando atitudes

    O que representa o Mestre Jesus em nossa vida?

    Que fazem os homens do Mestre Divino, no campo das lições diárias? Os ociosos tentam convertê-lo em oráculo que lhes satisfaça as aspirações de menor esforço. Os vaidosos procuram transformá-lo em galeria de exibição, através da qual façam mostruário permanente de personalismo inferior. Poucos imitam Simão Pedro que, após a iluminação no Pentecostes, segue-o sem condições até a morte. Não basta fazer do Cristo Jesus o benfeitor que cura e protege. É indispensável transformá-lo em padrão permanente da vida, por exemplo e modelo de cada dia.

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    E olhai por vós

    Em geral, o homem se interessa por tudo quanto diga respeito ao bem-estar imediato da existência física, descuidando-se da vida espiritual. Enquanto lhe sobre tempo para comprar aflições no vasto noticiário dos planos inferiores da atividade terrena, nunca encontra oportunidade para escassos momentos de meditação elevada. O Mestre, porém, desde muito, recomendou vele cada um por si, na direção da espiritualidade superior, pois cada aprendiz do Evangelho deve compreender que o instante da morte do corpo físico é dia de juízo no mundo de cada homem.

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    Exteriorizando a paz

    Para desfrutarmos a paz verdadeira, precisamos entender que somos um núcleo de vida distinto; vivemos em comunidade, mas, sobretudo com nós mesmos. Somente empregando de maneira responsável nossa capacidade de sentir, de raciocinar e de realizar, livre de interferências dos cegos instintos e dos laços de dependência, é que podemos nos apaziguar de modo essencial. Não nos reportamos a isso para nos envaidecer ou diminuir os outros, e sim para que tenhamos mais consideração pelo nosso universo pessoal.

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    Sobriedade e continência

    Dar ao corpo o que lhe é necessário, a fim de torná-lo um servidor útil e não um tirano: tal é a regra do sábio. Reduzir a soma de suas necessidades materiais, comprimir os sentidos, dominar os apetites vis, é libertar-se de jugo das forças inferiores, é preparar a emancipação do espírito. Ter poucas necessidades é também uma das formas de riqueza. Longe dos prazeres mentirosos, o espírito recolhe-se, retempera-se, abre-se para as sensações delicadas. Meditemos com frequência e coloquemos em prática o provérbio oriental: “Seja puro para ser feliz, para ser forte!”

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    O interesse pessoal e a imperfeição moral

    Todas as virtudes têm o seu mérito, porque todas são indícios de progresso no caminho do bem. Mas a sublimidade da virtude consiste no sacrifício do interesse pessoal para o bem do próximo, sem segunda intenção. O interesse pessoal é o indício mais característico da imperfeição moral. Um homem pode possuir qualidades reais que o fazem para o mundo um homem de bem; mas essas qualidades, embora representem um progresso, não suportam em geral a certas provas e basta ferir a tecla do interesse pessoal para se descobrir o fundo. Na verdade, o verdadeiro desinteresse pessoal é tão raro na Terra que se pode admirá-lo como a um fenômeno, quando ele se apresenta.

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    Um dia você aprende

    Depois de algum tempo, você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque…

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    Despertando e ampliando a consciência

    Cada um vê a criação e as criaturas exatamente como vê a si mesmo. Quem vive num baixo nível de consciência tem uma visão primária e muito acanhada das pessoas, dos atos e dos acontecimentos. O discernimento ou a opinião que fazem sobre as coisas é estreita e rudimentar. Quando se está com a consciência desperta, nota-se com facilidade em todos os acontecimentos um roteiro ou um ensinamento de vida. Portanto, a qualidade da percepção não se acha nas coisas que vemos, mas, proporcionalmente, no desenvolvimento espiritual do indivíduo que examina. Nossa forma de ver é uma riqueza que não se vende nem se compra, mas se conquista.

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