Amor, Ciência e Religião

A ciência humana e o amor

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A ciência pode estar cheia de poder, mas só o amor beneficia.

A ciência, em todas as épocas, conseguiu inúmeras expressões evolutivas.

Vemo-la no mundo, exibindo realizações que pareciam quase inatingíveis.

Máquinas enormes cruzam os ares e o fundo dos oceanos.

A palavra é transmitida, sem fios, a longas distâncias.

A imprensa difunde raciocínios mundiais, mas, para essa mesma ciência pouco importa que o homem lhe use os frutos para o bem ou para o mal.

Não compreende o desinteresse, nem as finalidades santas.

O amor, porém, aproxima-se de seus labores e retifica-os, conferindo-lhe a consciência do bem.

Ensina que cada máquina deve servir como utilidade divina, no caminho dos homens para Deus, que somente se deveria transmitir a palavra edificante como dádiva do Altíssimo, que apenas seria justa a publicação dos raciocínios elevados para o esforço redentor das criaturas.

Se a ciência descobre explosivos, esclarece o amor quanto à utilização deles na abertura de estradas que liguem os povos.

Se a primeira confecciona um livro, ensina o segundo como gravar a verdade consoladora.

A ciência pode concretizar muitas obras úteis, mas só o amor institui as obras mais altas.

Não duvidamos de que a primeira, bem interpretada, possa dotar o homem de um coração corajoso, entretanto, somente o segundo pode dar um coração iluminado.

O mundo permanece em obscuridade e sofrimento, porque a ciência foi assalariada pelo ódio, que aniquila e perverte, e só alcançará o porto de segurança quando se render plenamente ao amor de Jesus Cristo.

Fonte: Psicografia de Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel.

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