• Autores Diversos, Histórias

    A paz perfeita

    Certa vez um rei teve de escolher entre duas pinturas, qual mais representava a paz perfeita. A primeira era um lago muito tranquilo. Este lago era um espelho perfeito onde se refletiam algumas plácidas montanhas que o rodeavam. Sobre elas encontrava-se um céu muito azul com nuvens brancas. Todos os que olharam para esta pintura pensaram que ela refletia a paz perfeita. Já a segunda pintura…

  • Reforma Íntima, Renovando atitudes

    Máscaras fazem parte de nossa existência

    Máscaras fazem parte de nossa existência, porque todos nós não somos totalmente bons ou totalmente maus e não podemos fugir de nossas lutas internas. Temos que confrontá-las, porque somente assim é que desbloquearemos nossos conflitos, que são as causas que nos mantêm prisioneiros diante da vida. Devemos nos analisar como realmente somos. Nossos problemas íntimos, se resolvidos com maturidade, responsabilidade e aceitação, são ferramentas facilitadoras para construirmos alicerces mais vigorosos e adquirirmos um maior nível de lucidez e crescimento.

  • Conselhos de Jesus, Histórias

    Os sinais da renovação

    Ante a assembleia familiar, o Mestre tomou a palavra e falou, persuasivo: – E quando o Reino Divino estiver às portas dos homens, a alma do mundo estará renovada. O mais poderoso não será o mais desapiedado e, sim, o que mais ame. O vencedor não será aquele que guerrear o inimigo exterior até à morte em rios de sangue, mas o que combater a iniquidade e a ignorância, dentro de si mesmo, até à extinção do mal, nos círculos da própria natureza. O mais eloquente não será o dono…

  • Auto-conhecimento, Reforma Íntima

    O calcanhar de Aquiles

    Na mitológica Grécia, Tétis, filha de um deus, desposa um mortal, o rei Peleu, nascendo dessa união Aquiles. Tétis, no entanto, recusa-se a aceitar que a criança nascida de seu ventre não possa ter uma vida infinita, e busca um meio de torná-la imortal… Saiba mais sobre esta curiosa estória e a origem do termo “Calcanhar de Aquiles”, e desfrute das sábias orientações de Lourdes Catherine, que faz uma analogia com o tema para nos mostrar como podemos nos tornar livres de nossas vulnerabilidades físicas e psíquicas, através da modificação de nossas atitudes íntimas.

  • A Gênese, Doutrina Espírita

    Desaparecimento do corpo de Jesus

    O desaparecimento do corpo de Jesus após sua morte foi objeto de numerosos comentários. Uns viram neste desaparecimento um fato milagroso; outros supuseram uma remoção clandestina. Segundo outra opinião, Jesus não teria jamais revestido um corpo carnal, mas somente um corpo fluídico. O que diz o livro “A Gênese”, de Kardec, a respeito deste tema?

  • Contos Sufi, Histórias

    Contos Sufi – O Diamante

    O Hindu chegou aos arredores de certa aldeia e aí sentou-se para dormir debaixo de uma árvore. Chega correndo, então, um habitante daquela aldeia e diz, quase sem fôlego: – Aquela pedra! Eu quero aquela pedra. – Mas que pedra? – pergunta-lhe o Hindu. – Ontem à noite, eu vi meu Senhor Shiva e, num sonho, ele disse que eu viesse aos arredores da cidade, ao pôr-do-sol; aí devia estar o Hindu que me daria uma pedra muito grande e preciosa que…

  • Benevolência, Caridade

    Limites saudáveis

    Para muitos, a expressão “dedicação ao próximo” tem o significado de “ajuda ilimitada”, na qual a pessoa sente necessidade imperiosa de dedicar-se ao socorro dos outros, afirmando para si mesma ser uma forma de resgatar sua parcela de contribuição junto à humanidade. O indivíduo equilibrado e amadurecido sabe, antes de tudo, que não precisa ficar no encalço de redenção de almas ou viver só pensando nos outros, exaltando o esforço e o sacrifício. Os limites são vitais nas relações humanas. Facilitam o bom senso, para que possamos perceber quando devemos ou não dar, de nós mesmos, de nosso tempo, de nossos dons espirituais.

  • Gandhi, Líderes Espirituais

    Gandhi e a não-violência

    “Foi a minha mulher (Kasturbai Makanji Gandhi) que me ensinou a não-violência, quando tentei dobrá-la à minha vontade. A sua obstinada resistência, de um lado, e, do outro, a tranqüila submissão no sofrimento que padecia por causa da minha estupidez, agiu de tal modo em mim que comecei a envergonhar-me e deixei de acreditar que tinha por natureza o direito de dominá-la. Destarte, ela tornou-se o meu mestre da não-violência”. Gandhi

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